terça-feira, 27 de novembro de 2012

As condições de trabalho durante a Revolução Industrial

Os trabalhadores durante a Revolução Industrial trabalhavam de dez a dezoito horas por dia. As fábricas possuíam regras extremamente rígidas (era proibido falar, olhar para as janelas, etc.) tendo que seguir o ritmo das máquinas, e mesmo assim seus salários era de 20 a 40% menor do que o mínimo para uma vida decente. Se bem que antes dela as condições de trabalho
também eram horríveis. Obviamente, isso justifica o tratamento dado a eles.

Alguns direitistas argumentam que, se as condições fossem assim tão ruins, eles voltariam para o campo, desiludidos. Pura mentira, pois na verdade eles foram forçados a migrar para as cidades, já que não sobrava muito mercado para produtos agrícolas, e muitas vezes o próprio governo os expulsava das terras. Chegando às cidades, eles enfrentavam a dificuldade de encontrar acomodações. Como as horas de trabalho eram longas, eles não podiam morar longe das fábricas. Isso gerou a superlotação das moradias, como oito famílias vivendo num único quarto, e
os altos preços. Surgiram as favelas e cortiços. As pessoas faziam sexo na frente de todos, inclusive crianças o que corrompia a moral. Como o salário de um único trabalhador não era suficiente para viver mais pagar o aluguel, a família inteira, filhos (muitas vezes com quatro anos ou menos) e mulheres eram obrigadas a trabalhar. Se o pai de família morresse ou se tronava inválido (devido aos acidentes causadas pelas condições perigosas das máquinas) eles eram condenados à fome e miséria. O número de órfãos pelas ruas era grande.

 
 
Crianças operárias: esfarrapadas e descalças.
 
 
Como a sociedade vitoriana, muito acertadamente, considerava esses órfãos como vagabundos, quase não havia caridade (esse sim é o verdadeiro cristianismo!) e muitas vezes a única alternativa era a prostituição. O que não fazia muita diferença, pois as mulheres, sendo obrigadas a trabalhar nas fábricas, já eram consideradas automaticamente como putas, pois mulheres não deveriam trabalhar fora. Logo, era preciso ser de classe média ou alta para ser uma pessoa virtuosa. Ó Glória!
 
Para desestimular o trabalho feminino, as fábricas pagavam menos às mulheres e às crianças. O efeito era exatamente o contrário, porque para sobreviver, mais membros da família eram obrigados a trabalhar por períodos mais longos. A rainha Vitória, grande mulher, baseada nos princípios criatãos, vetou a lei que exigia igualdade de salários. Que era virtuosa!
 
Além de terem condições insalubres, as fábricas eram sujas e mal ventiladas. Isso tornava os trabalhadores inválidos em poucos anos. Não havia qualquer tipo de seguridade social, nem aposentadoria, nem programas sociais. Valorizava-se o esforco individual e a poupança, o que quase nunca era possível pois os salários mal davam para se manter vivo.  Durante muito tempo, não houve qualquer lei trabalhista, pois essa sim, era uma sociedade verdadeiramente liberal, onde a liberdade de explorar os menos favorecidos é absoluta e a realização individual vale mais do que qualquer outra coisa, mesmo se isso custar a vida dos outros. Quando elas surgiram, simplesmente não eram cumpridas: nada mais fácil do que explorar pessoas que precisam do emprego e não têm outra alternativa. Não havia qualquer consideração pela segurança dos trabalhadores, muitos caíam dentro das máquinas e morriam esmagados, ou tinham membros amputados, e ficavam impossibilitados de trabalhar. Se isso avontecesse, o operário não recebia qualquer socorro, e perdia o que já havia produzido no dia. A falta de horas de sono fazia com que eles caíssem no sono involuntariamente, o que aumentava o perigo de acidentes. Se houvesse atraso (isso era um problema, pois a maioria não podia adquirir um relógio), ou quebra das regras de disciplina, eles eram surrados. Alguns morriam nas mãos de seus supervisores. As mulheres não eram respeitadas, seus supervisores as obrigavam a oferecer "serviços", isso as tornava ainda mais putas.
 
 
A menina na frente é tão pequena que mal alcança a máquina.
 

 
Como não podiam ter relógios, os patrões os enganavam e os faziam trabalhar muito mais do que o combinado. O único intervalo do dia era de meia hora para o almoço. Idas ao banheiro eram controladas, se é que eram permitidas.
 
No caso de a pessoa não encontrar emprego (o que era comum em várias épocas quando a oferta era menos que a demanda, ou de
inventar alguma doença imaginária para não trabalhar, haviam as casas de trabalho forçado. Lá, os vagabundos trabalhavam ainda mais duro por nenhum salário. As famílias eram separadas, e as condições eram propositalmente cruéis, para que eles pensassem duas vezes antes de resolver serem vagabundos. As crianças eram roubadas e vendidas como aprendizes (i. e. escravas) para outras fábricas.
 
Idosas incapazes de trabalhar (inventando doenças) na casa de trabalhos forçados.
 
 
Crianças escravas.
 
 
Como vemos, a moral da época da Revolução Industrial era muito superior à nossa, a família era protegida e a propriedade
privada era sagrada acima de tudo. Esa sim era uma sociedade Cristã. Devemos lutar para que tudo volte a ser como naquela época.
 
Glória!
 



segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Aborto espontâneo é pecado

 
 


Um problema comum, que afeta grande parte das mulheres, muitas vezes sem qualquer participação voluntaria delas: aborto
espontâneo. Muitas vezes ocorre por acidentes, problemas no útero e falta de atendimento médico. Por isso, mulheres que
passam pela experiência se consideram vítimas, e crêem que não cometeram pecado algum. Engano!
Ora, todos nós sabemos que aborto é pecado. É o assassinato de um ser humano inocente. Agora, só por que é espontâneo, vai
deixar de ser pecado? Não, é aborto do mesmo jeito!
A mulher se esquece do ser imundo que é, e de que se Eva não tivese tocado a maçã, a morte não teria entrado no mundo e
nada disso ocorreria!
Sabendo disso, como proceder em caso de aborto espontâneo?

 
 
 
1 - Repreensão: A mulher precisa ser convencida de que cometeu um pecado gravíssimo e de que Deus está furioso com ela.
2 - Arrependimento: Pedir perdão a Deus pelo pecado de matar um inocente.
3 - Castigo: O marido (ou outro homem que tenha autoridade sobre a mulher em questão) deve castigá-la, para que ela aprenda a não se desviar do caminho de Deus.
4 - Não buscar tratamento psicológico: A cura para todos os problemas psicológicos é oração, jejum, leitura da Bíblia e um tanque cheio de roupa para lavar. O aumento dos diagnósticos de problemas psicológicos é causado pelo fato de que a mulher deixou de desempenhar esse papel.
Portanto, aqui está o guia de como proceder caso o aborto espontâneo já tenha acontecido.
A Paz.




terça-feira, 20 de novembro de 2012

A verdadeira causa do homossexualismo

 
 
Muita gente alega que a(s) causa(s) do homossexualismo são desconhecidas. Tabém dizem que a causa é provavelmente genética.
Grupos religiosos afirmam que é psicológico.
Pura balela. A causa é conhecida, só que os donos do mundo (liderados pelos Illuminati), que controlam a mídia, o sistema
educacional e a ciência, não querem que você saiba.
 
 
 
Os marxistas igualitaristas pregam que homens e mulheres são iguais. Ora, se homens e mulheres são iguais, então por que
ser atraído por um e não pelo outro?
Se não há diferença?
 
 
 

Dá na mesma um homem sentir atração por outro homem ou por uma mulher, e vice-versa.
Isso é mais do que óbvio, mas a população está tão cega, enganada por Satanás, que não vê o que está bem debaixo do seu nariz.
Mais uma vez a Verdade vence! Glória!
 
 
 


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Tornados raros atingem costa do Japão! Fim dos tempos!



Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2012/11/121114_video_tornado_japao_ebc.shtml


Dois raros tornados atingem a costa do Japão. (ontem), O Japão raramente é atingido por tornados, isso é sinal do fim dos
tempos. Infelizmente nção houve estragos nem vítimas (o Japão é o país que menos tem cristãos no mundo, apenas cerca de 4%
da população).

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A inferioridade da mulher


Nos dias de hoje, basta falar a verdade que já se é taxado de "preconceituoso".
Ora, eu não sou preconceituoso. Tudo o que está aqui é nada mais que a verdade.
Hoje a sociedade nos força a proclamar que a mulher é igual ao homem.
Só que isso é mentira.
Basta olhar para todos os nomes que fizeram algo de bom para a humanidade. Veremos que são todos, sem exceção, homens.
Diga-me que mulher entrou para a história das artes. Da literatura. Da filosofia. Da (malvada) ciência.
Antigamente, as mulheres estavam barradas de estudar, exercer ofícios ou mesmo publicar um livro. A que fizesse isso seria
considerada uma prostituta. Por isso, todos os grandes nomes da humanidade são de homens.
Isso prova a inferioridade da mulher.
Hoje permitimos que essas portas para o inferno façam tudo isso. Sempre trabalhos medíocres (se bem que os homens de hoje
também só produzem coisas medíocres, é sinal da decadência de nossa cultura, não especificamente de gênero).
É inegável a inferioridade da mulher. Precisamos lutar para tudo voltar a ser como nos bons e velhos tempos quando as
mulheres eram barradas de toda a participação pública.

sábado, 10 de novembro de 2012

Porque NÃO ajudar aos pobres

 


Todos nós, cidadãos de bem (menos alguns, como eu) temos que trabalhar para viver. Fato da vida.
Também sabemos que há emprego para todos, os salários são sempre suficientes para arcar com as despesas e sustentar uma família. A educação é uma beleza (aliás nem deveria ser de graça) e todos têm as mesmas oportunidades. Ninguém fica incapacitado de trabalhar, seja por doença, acidente ou idade avançada.
Ou seja, só é pobre quem quer. Todo pobre é vagabundo.
Se dermos dinheiro a essas pessoas, elas nem vão se importar em sair dessa situação. Vão ficar acomodadas. Seus filhos vão estudar de graça, com nosso dinheiro (ao invés de serem colocados para trabalhar também, o que forma caráter). Não podemos dar o peixe, é necessário ensinar a pescar. Claro, não sejamos hipócritas: nem eu, nem você, nem nenhum cidadão de bem contrataria alguém que não tem a menor qualificação, muito menos ofereceria capacitação gratuita. Mas como eu disse, o mundo é perfeito e se eles não buscaram capacitação é por que não quiseram.
A vida dessas pessoas "carentes" é mole demais. Tive uma empregada que acordava às 3:30 da manhã, andava duas horas até a estação de trem, e levava duas horas para chegar ao serviço. Trabalhava durante doze horas. Depois, voltava para o barraco que dividia com os 3 filhos. Todos os meses eu lhe pagava 250 reais, que obviamente é mais do que o necessário para pagar aluguel e sustentar 3 filhos. Você acredita que ela veio me pedir para não vir ao serviço porque o caçula estava com meningite e precisava ser levado ao médico? Que absurdo! Pobre não tem nada que ficar doente. Claro que coloquei essa vagabunda no olho da rua.
Agora esse povo quer salário-mínimo, INSS, férias remuneradas, licença-maternidade? Onde esse mundo vai parar? Veja o que a falta de Deus faz nas pessoas. Tornam-se materialistas, gananciosas, ingratas. Ela devia estar feliz porque eu lhe pagava um salário. Antigamente as pessoas eram escravas e achavam tudo isso muito bonito. Agora todos só querem "direitos", se esquecendo que seus direitos terminam onde começam os direitos dos outros. Cadê o MEU direito de explorar os menos favorecidos?
É no que dá colocar crianças remelentas na escola de graça, aprendendo ideologia marxista, ao invés de colocá-las para trabalhar desde cedo, para que não cresçam achando que a vida é fácil.

 
O mesmo vale para os totalmente excluídos: mendigos e indigentes. Eles estão na rua porque um belo dia acordaram e decidiram que queriam viver passando fome, sede e frio, sendo olhados com nojo pelo resto da sociedade. Muitos também se deram ao luxo de se tornarem doentes mentais. Ora, todos sabemos que a cura para problemas mentais é um tanque cheio de roupa para lavar.
Aqui refutamos o mito de que pobres necessitam de ajuda. Necessitam, isso sim, é de disciplina e arrependimento. Amém.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Nossa posição quanto ao aborto



A questão do aborto já é bem conhecida no meio cristão. Quase todos os cristãos já entendem: aborto é pecado. Afinal de contas, está lá, nos Dez Mandamentos: "Não Matarás".

Como a maioria dos cristãos vive em promiscuidade de pensamento, adotando formas de pensamento liberais-marxistas, devido à sua suposta "caridade", a discussão pára por aí, afinal de contas, matar um inocente, por qualquer motivo que seja, é abominável.

No entanto, cristãos mais esclarecidos, que realmente se importam com o bem maior da Humanidade, se questionam: Se aborto é pecado em qualquer circunstância, como então fazer para eliminar os menos aptos (deficientes, doentes crônicos) e impedir que seus genes inferiores gerem novas gerações de sub-humanos? Todo cristão sabe que castração não é uma opção.
A resposta, no entanto, é tão simples, e, mesmo que ninguém tenha reparado, já está sendo posta em prática.

Ora, todos sabemos que doentes/deficientes graves não são capazes de produzir, ou só são capazes de produzir pouco. Tá bom, você me vem com exemplos de fulano é cego/surdo/usa cadeira de rodas/etc. e faz muito mais que qualquer pessoa normal. Pode ser. Agora, você realmente acredita que uma criança com paralisia cerebral total, que não fala, deficiente mental, que vive em uma cama ligada a um respirador, produz alguma coisa? Claro que não. É só ir aos hospitais. Você encontrará pessoas que simplesmente não podem viver por si próprias. Algumas, inclusive, gastam um monte de dinheiro, com tratamentos paliativos, aparelhos que as mantém vivas, tudo, é claro pago com nosso dinheiro suado. Muitas famílias são tão pobres que não têm como arcar com os custos. E nós, cidadãos de bem, que trabalhamos, somos forçados a pagar impostos (roubados) para sustentar esses vagabundos.

Agora pense: isso é justo? Claro que não. Quem não trabalha não come. Simples. Cada um é responsável pela própria vida, ninguém deve culpar os outros porque ao destino não lhes foi generoso.

Como geralmente essas pessoas a que me refiro são pobres (as mais afortunadas têm plano de saúde e pagam com o dinheiro delas), elas estão gastando o dinheiro do SUS, pago por nós, cidadãos de bem. Todos sabemos que o SUS não é capaz de dar conta de todos os que precisam, o que é mais do que justo, porque quem paga somos nós. Os usuários reclamam da falta de atendimento adequado (pago, é claro, por nós cidadãos de bem). Ingratos.
 
 
 

A solução óbvia é: acabar com o SUS. Devemos também acabar com todos os benefícios que essas famílias recebem: bolsa-família, auxílio-doença, aposentadoria por invalidez. Cada um deve ser responsável pela própria vida. Caso isso não seja possível, suas famílias devem zelar por eles. Como isso muitas vezes não é possível (porque as famílias são muito pobres, ou até mesmo porque se ressentem do parente que lhes consome o pouco dinheiro e energia), fica claro que a maioria dessas pessoas vai, simplesmente, morrer, se não pela própria doença, por complicações resultantes da falta de cuidados adequados, ou pela fome.

Portanto, podemos deixar que a natureza faça seu papel, sem violarmos os mandamentos de Deus (praticar o aborto). Afinal de contas, a vida só é sagrada enquanto o feto ainda não nasceu. Depois pode tudo, desde que não os matemos diretamente. Deus não nos obrigou a cuidar de nosso semelhante. Aliás, dizer que somos semelhantes a esses malacabados é uma ofensa.

Na prática, isso já está acontecendo. Muitas crianças morrem antes de nascer por falta de atendimento pré natal, e é comum que não haja médicos na hora do parto, e essas crianças morram por falta de oxigênio. (Um ótimo método para eliminar os pobres). Quando ficam com deficiências por causa disso, muitas não conseguem tratamento adequado e acabam morrendo. Ou seja, resolvemos o problema de pessoas indesejáveis sem sujar as mãos. Os crisãos menos "radicais" tornam isso possível sem saber, votando em políticos de extrema-direita que são contrários ao "auxílio-esmola" e outros benefícios pagos por nós.
Mas só isso não basta. Temos que acabar de uma vez com esse negócio de dar esmola pra vagabundo.